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lapis-lazuli
Pai nosso dos violinos
Vivia no limbo e descuidava o corpo ás vezes com sangue… Era uma estátua quieta com poemas de se...
Enviado por lapis-lazuli
em 17/11/2010 23:55:16
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lapis-lazuli
Mãe dá-me butterfly´s
Mãe dá-me butterfly’s… Amansa-me braços de motins plasmáticos e circulações periféricas com puls...
Enviado por lapis-lazuli
em 17/11/2010 23:50:24
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lapis-lazuli
Desarmonia dos Mutismos Poéticos
Prenhe… Canto mutilado Voz de incauto silêncio Lábio morto, Estéril vinho de amor Ou murmúri...
Enviado por lapis-lazuli
em 17/11/2010 02:03:13
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lapis-lazuli
Miss Martini
Que poderia e seria a falar de uma mulher, moderna, dinâmica, independente com umas pernas estupe...
Enviado por lapis-lazuli
em 16/11/2010 01:53:25
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lapis-lazuli
Pintura para um pântano
Atracado na lama escorregadia dos corgos Que íntima penúrias neste corpo que vivo Onde compassa...
Enviado por lapis-lazuli
em 16/11/2010 00:34:14
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lapis-lazuli
Nada mais fácil que isto
Feridas papoilas gemiam roucas a luz fraca da vida… Por então caídas preces de ultimo ensejo tut...
Enviado por lapis-lazuli
em 16/11/2010 00:24:41
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lapis-lazuli
Dança para mim
Olha como ela dança… Desaparecesse o redor e sobrasse o nós dois, aqui trémulo, demoraria uma mú...
Enviado por lapis-lazuli
em 14/11/2010 21:57:27
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lapis-lazuli
Magnitude Absoluta
Tu torpor abafado, que me vaporiza a pele rosácea ás horas mortas do meio-dia eterno. És fogo na...
Enviado por lapis-lazuli
em 14/11/2010 21:49:56
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lapis-lazuli
Quando a alma chora em piano
Quando alma chora em piano Lápides tantas após ano Em notas para me inventar Indizível tom sop...
Enviado por lapis-lazuli
em 12/11/2010 01:30:52
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lapis-lazuli
A eloquência justa dos ímpios
È o meu tempo que magoa as palavras, Simétricas e incandescentes Quando eu, imóvel e ácido Sou...
Enviado por lapis-lazuli
em 12/11/2010 01:23:54
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