Offline
jorgejansen
ORÁCULOS DE SOL
É quando o sol com seus oráculos ateia fogo à tarde que multiplica-se nas horas de silêncio e mor...
Enviado por jorgejansen
em 18/12/2010 02:21:28
Offline
jorgejansen
SEPARAÇÃO
Semeávamos sonhos pueris até onde nossa necessidade permitia. Tão imprudente a juventude: levou-n...
Enviado por jorgejansen
em 02/12/2010 22:59:06
Offline
jorgejansen
NÓDOAS
Desse amor eu juntei o pó e espalhei pela casa; sujei as louças quebrei os vidros derramei o ól...
Enviado por jorgejansen
em 29/11/2010 21:07:48
Offline
jorgejansen
DESAPEGO
Esqueço a derradeira solidão abandonada em mim como o meandro de um rio desde a última estiagem. ...
Enviado por jorgejansen
em 24/11/2010 02:20:18
Offline
jorgejansen
VERBO
onde conjugar meu verbo receber teu hálito abrandar meu desejo de macho senão nestes cabelos fart...
Enviado por jorgejansen
em 17/11/2010 23:30:24
Offline
jorgejansen
PÊNDULO
O morto oscila no pêndulo sem fim! A carne nobre resiste aprisionada nos ossos. Um sol que orbit...
Enviado por jorgejansen
em 09/11/2010 20:33:05
Offline
jorgejansen
AGLUTINAÇÃO
De um violento espasmo fez-se o absurdo o surdo momento entorpecido de gases daí fundiram-se tod...
Enviado por jorgejansen
em 03/11/2010 17:54:55
Offline
jorgejansen
POEMA DO FIM DE MAIO
No momento preciso impulsionado pelo vício trágico do âmago e da dor neste ofício de sofrer sem s...
Enviado por jorgejansen
em 25/10/2010 19:20:41
Offline
jorgejansen
CLAUSURA
Não sublimo aos mares que nenúfares trazem nem ao ímpeto do desejo esta coisa algoz meu ber...
Enviado por jorgejansen
em 22/10/2010 19:03:02
Offline
jorgejansen
DESPEDIDA
Enquanto ris a hora desaparece esvai-se o tempo do desejo e na minha boca esboça-se o beijo que n...
Enviado por jorgejansen
em 17/10/2010 02:57:59
Offline
jorgejansen
MORDIDA
Hoje senti na carne o sabor de tua primeira mordida E dei-me a lembrar uma lembrança esquecida Do...
Enviado por jorgejansen
em 14/10/2010 23:05:59