Offline
j.sofia.bernardes
EROSÃO DOS SENTIDOS
EROSÃO Reassumir os gestos gastos – Porque não? - Se acaso persiste o destempero, e o tempo pr...
Enviado por j.sofia.bernardes
em 01/08/2009 21:35:46
Offline
j.sofia.bernardes
COMO O GUME DE UMA VAGA
Falo assim porque sei, o que é a solidão, navegante sem destino, letícias e desenganos, bande...
Enviado por j.sofia.bernardes
em 24/06/2009 20:42:00
Offline
j.sofia.bernardes
POR VEZES ACONTECE...
Céleres os dias, breves as noites, para o muito que há para alcançar. Nas viagens que fazemos c...
Enviado por j.sofia.bernardes
em 08/06/2009 22:40:07
Offline
j.sofia.bernardes
CANTAR, MAS O QUÊ?
Cantar, mas o quê? A dor de estar só? O mal que se sente? Ou o ser, simplesmente? Sofia
Enviado por j.sofia.bernardes
em 07/06/2009 20:51:35
Offline
j.sofia.bernardes
EVOCAÇÂO DE ARY DOS SANTOS
Evocando Ary dos Santos Não é a vez, é a voz, trocadilhava o poeta se sentia mais só. Até q...
Enviado por j.sofia.bernardes
em 30/05/2009 21:33:47
Offline
j.sofia.bernardes
Estalagem: Os Teus Braços
Caminheiro ou retirante, Vou de lugar em lugar, Viagem sem malaposta, Ponto fixo o teu olhar....
Enviado por j.sofia.bernardes
em 24/05/2009 21:39:58
Offline
j.sofia.bernardes
INICIAÇÃO
Amar é como o tempo, as estações, O ciclo e o acaso, senão a intempérie. Por vezes acontece a i...
Enviado por j.sofia.bernardes
em 15/05/2009 21:46:08
Offline
j.sofia.bernardes
A FlOR QUE SE RECOLHE
Não era o fumo da ideia, nem o calor do Verão, tão pouco era maré-cheia de uma outra solidão. ...
Enviado por j.sofia.bernardes
em 08/05/2009 22:01:41