Sentimentos que choram as lágrimas de solidão do mar dos teus olhos
Silêncio que se alteiam dos escuros onde a luz se reflete
Águas que se aleita no mar de suas sombras
Olhos d’água que nasce de um azul oceânico
Remam os iludi-os dos mandais que se aprofundam nos manguezais
Aurora desse aluvio onde as chuvas se molham
Si levamos pelas profundezas a onde esta os amplos
Ventos que batem no cais das bocas amantes
Sentimentos choram as lágrimas de solidão do mar dos teus olhos
Procuro o nosso amor nesse oceano a onde chora a saudade
Autor: oceânico
15.01.201
Imagens google
Oceano dos teus olhos de onde refletem as marés
Somos filho do tempo ele nos leva
Oceano do teus olhos de onde refletem as marés do amor
Sai do fundo das águas aqueles sentidos que vem em sentimentos
Mistico vindo com os ventos a procura do caminho do coração
Mar que se galguei-a nos instante de seu volúvel
Linda tarde onde as ondas se encontram na aurora de nossos lábios
Sombras oceânicas dos teus lábios que se beijam na boca do cais
Noites de oceanicidade em prazer que se amamos
Ao belos cantos das sereias se desejamos
Nesse infinito azul vamos de mãos dada ao nosso destino
Paixão inocente de dois menino
Autor: oceânico
16. 08.2015
Lato de poetas que não se opõem
Linda tarde ensolarada, entoada pelas brisas que não se recolhem as meresias
Cores tonicas da natureza, que enaltece o belo cais
Beijado pelos tempos de nossas bocas
Vai para o outro lado, os volumes não se preenchem
Espaços que não se identificam com os sentimentos contidos
Pairos tasco-os que compõem aos mitos dos campos
Sonhos causados por um algo, aquilo que se vai pelo silêncio
Náuticos lúdicos que vem com as ondas batendo no cais
Azul mar que sobem com as marés, contidas pela pedras
Gaivotas azulando com seu branco aluarado as transversais levada pelos ventos
Ondas alcalinas que não se escondem na areias
Passos da vida marcado pelas águas que desse pelos leitos
Tempo que caminha a outros tempos, indo longe do lá
Se mostrando pelo destino onde não esta o infinito
Lato de poetas que não se opõem , fuso dos diferentes , dos iguais
Arestas dos sentidos que ultrapassam os ventos contidos pelos amontanhais
Dentro de nosso ser o amor é plantado
Nascerá verdadeiras sementes de nossas vidas que até mesmo o intenso se amará
Autor: oceânico
17.07.2015
A voz do mar
Passeia-se a tarde ouvindo a voz do mar, o que o mar queria me dizer.
Choramos, falou de si, disse do seus sentimentos
Um planto molhado vindo de ti
O teu cheiro ebaniza sua ternura
Leitos de sua águas sem fim.
Sepultam-se as ondas
O que guardou para mim
Aquele silêncio, que afastou-se calado;
Orlas doente, cansada, no longo da vida
Do mar os mistérios
O seu silêncio é ouvido lá no infinito
Instantes que o sol na amargura com as marés
De dor as águas se tingem em um assombroso azul
Olhos do mar vindo das profundezas
Ventos tocados que batem na saudade
Palavras tremulas em poesias que te aclamam
Oh mar!
Autor: oceânico
28.08.2015
Tardes que vão pelas marés levando o meu amor até você
Quero que seja o meu mar
Nas enseadas de seu oceano irei te amar
As ondas de nossas vidas são como uma flor
Tem sua essência, o cheiro do nosso amor
Águas que batem em nosso leito
Descendo pelo incerto
Cais dos olhos onde atracam os anseios
Tardes que vão pelas marés levando o meu amor até você
Vêm do oceano mais belo sentidos de viver
Amaram-se nas tarde oceânicas
Ventos que vem da noite, nos tocam
Evanescendo os sentidos nosso, que se amam
Autor: oceanico
09.01.2015
Imagens google
É no por da noite que as magias oceânica acontecem no belo mar
Vindo do grotão cantos em forma de ondas
Folhas tocada pelo tempo, subindo do chão um cinza palha
Passos do belo amanhecer , compassos do alvorecer, pássaros a cantar
Matas que não se deita pelas interferências anotáveis
Tocados pela brisas das manhãs, branco neblináveis que se compõem
Tudo não sabemos mais um pouco sim
Das andorinhas vem a essência do voar recitada pelo planto
Voam sobre aquele fim de tarde onde as névoas se atraem, a espera dos lírios da noite
Das longitudes onde o nada se mede, tudo um pouco vem de lá
Aclives serranos que se avistam o por do sol
Cores sobre o oceano vindo de um sereno calmo
Tocando nas velas de um veleiro , em brando silêncio
Ouçam se gemidos vindo das águas, numa cristalina do azul
Inspiram-se os poros aquáticos , que se navegam pelos sonhos oceânico
Onde as sombras sobre põem na frente daqueles que não se guiam
É no por da noite que as magias oceânica acontecem no belo mar
Auttor: oceanico
Sua pele é um oceano beijado pelas ondas de minha boca
Sua pele é um oceano beijado pelas ondas de minha boca
Tocado pelos ventos das encostas vindo do cais em desejos
Corpo que se aprofundam, meu tesão navega por sua pele
querendo penetrar em sua ondas
Essência de uma gostoso tarde oceânica de amor, que nos chama
Naquele gostoso prazer, a gente se ama
Autor: oceânico
13.08.2015
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Tardes que dormem com a noite gritando o mar acordando as madrugadas
Estrelas que refletem do mundo oceânico
Aquela saudade molhada pelo tempo
Ventos tocados pelos espíritos das belas manhãs
Manhã viril que não se esconde da solidão
Olhos náuticos que se maleiam nos traços
Cores se completam com os lindos azuis mareáveis
Marés se quebram nas bocas das ondas
Maresias se aprofunda numa direção alevante
Profundeza onde as sombras se mostram vivas
Aquáticos momentos que se ateiam dos adidos lúdicos
Tardes que dormem com a noite gritando o mar acordando as madrugadas
Milhas que se amam na essência de uma vasta dor
Nasce das ondas os gemidos das águas que sussurra o silêncio do nosso amor
Autor: oceânico
11/11/2016
Caindo sobre o mar aquele silêncio vindo do tempo
Existem o aquilo em nosso oceano
As ondas gritam as marés
Caindo sobre o mar aquele silêncio vindo do tempo
Refletindo o mais belo azul
Instantes que a lua expõe o seu ser
Tardes dormem nos Fúlvio do anoitecer
Pra um outro amanhã
Autor: oceano
05.04.2015
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Vai pelo mar do horizonte infinito que o silêncio grita
Um outono maresiano tardivel, esperando as folhas cairem sobre as areias de uma linda aurora
Não secam aqueles lindos verdes regado pelo azul oceânico
Não era eu que estava aqui quando você voltou, quando si foi uma sombra ficou
Vultos que se colocam nos nasceres dos instantes, transforma-se em momentos
Da escuridão uma luz refletindo em nossos olhos, os rios choram suas destrezas em um lastimar cênico
Direções oceânicas acopladas aos pensamentos indo, se vai
Laços de seda que não se amarram naquele porque que não saberemos do que
Uma alma que se Lança no acolher das lágrimas daquele espirito vendaval
Vai pelo mar do horizonte infinito que o silêncio grita, os ecos não se sentem calados
Molham-se os lábios dos ventos que se jorram nos braços dos serenos dadiveis
Chove dos espíritos os canses aluviados pelas águas do cais cristalinos que se beijam
Autor: oceanico
17.07.2015