PALAVRAS QUE AMAMOS*
Nós que versamos com zelo, seriedade e sensibilidade, temos palavras da nossa incrível Língua Portuguesa que de alguma forma nos apaixonam, ou pela etimologia, ou pela sonoridade, ou pelo significado pessoal...enfim, proponho que coloquemos aqui nos comentários PALAVRAS QUE AMAMOS e o motivo. Se quiser a etimologia e outras considerações.
Convido-te a participar quantas vezes quiser reverenciando nossa Língua.
Partilhando tua paixão, sentimento e conhecimento!
Vou iniciar.
PLÁGIO de novo e de novo....não adianta deletar.
O plágio é realizado por essa pessoa por anos e vocês acatam, aceitam e ainda dão vivas.
Agora teve a cara de pau de plagiar uma autora do Luso!
E Deus salve a Santa dos Prints.
Já fiz. E vou fazer sempre que perceber plagio.
Denunciei aqui...mas não há mais moderação.
O ultimo texto tbem é plagio de uma autora do Recanto das Letras> maria eli.
Avisei a autora.
Eu quero ser avisada.
Pois mesmo que o meu verso seja medíocre ele é MEU.
Eu realmente perco totalmente a vontade de estar aqui por essa razão.
Já denunciei ttas vezes.
Vocês gostariam de serem plagiados por ela?
Eu não.
Se ela colocasse a devida autoria...mas nunca coloca.
Sai e entra do site e a prática continua.
Se ela escrevesse um verso seu que fosse...
Isso empobrece esse que já foi um site de referencia de produção literária.
Eu desisto,
k*
Plagiando Gloria Salles
Já me desnuda, só com esse olhar mavioso
Interrompendo a vida, suscitando os desejos
No meu coração põe asas, num vôo perigoso
Diluo-me lentamente, no doce dos teus beijos
Traz um poema nos lábios, as borboletas desperta.
Pupilas dilatadas, já não penso, corpo sem defesa
Vemos encantados dos nossos corpos febris à festa
A cumplicidade esperada, mantém a chama acesa
No inflamar dessa mistura, calor e emoção se junta
Provoca-me arrepios, sorrisos bobos, somos só alegria
Empresta vida aos meus versos, dá cor a minha poesia
Nesse palco de volúpias, me vê mais fêmea que nunca
Nesse roçar de pele, ritual envolvente de pura paixão
Entre versos minhas rendas, vemos esquecidas no chão.
https: Maria Laís
Leia mais: https://www.luso-poemas.net/modules/news/article.php?storyid=336524 © Luso-Poemas
Esse soneto é da Gloria:
"Entre rendas e poemas" - Soneto
Já me desnuda, só com esse olhar mavioso
Interrompendo a vida, suscitando os desejos
No meu coração põe asas, num vôo perigoso
Diluo-me lentamente, no doce dos teus beijos
Traz um poema nos lábios, as borboletas desperta.
Pupilas dilatadas, já não penso, corpo sem defesa
Vemos encantados dos nossos corpos febris à festa
A cumplicidade esperada, mantém a chama acesa
No inflamar dessa mistura, calor e emoção se junta
Provoca-me arrepios, sorrisos bobos, somos só alegria
Empresta vida aos meus versos, dá cor a minha poesia
Nesse palco de volúpias, me vê mais fêmea que nunca
Nesse roçar de pele, ritual envolvente de pura paixão
Entre versos minhas rendas, vemos esquecidas no chão
Gloria Salles
Leia mais: https://www.luso-poemas.net/modules/news/article.php?storyid=57967 © Luso-Poemas
Ofício de Viver*
Ofício de Viver*
pernoita tua dor em mim
já não o sei se é tua ou minha
a comoção rasgada que brota
na linha ferida da poesia.
pernoita o nosso sonho em mim
já não sei se finjo que morro
ou se a verdade é que me arde
na ranhura dos meus pontos.
pernoita a nossa solidão em mim
já não sei se finjo que vivo
ou se o raio que me feriu
era cura ou abismo...
Karinna*
Sintaxe*
Sintaxe*
As rosas são lúcidas
E amam
Sangram na insensatez
Vertem poesias
Âmagos
Essência
A percepção da rosa
Veste-se
Haste e espinho
Toda a fragrância
Do puro
Do hirto
Perfume e prece
Se olhos não colhem
Lábios não degustam
Beijos se perdem...
Karinna*
Hologramas*
Hologramas*
cumpro informar que o sonho sucumbiu realidade na minha artéria.
poros de afetos deslumbrados fremem diante um céu de ilusão.
quero. quero iludir-me nas íris em estapafúrdias sensações.
mas
cumpro declarar que a irrealidade vaticinou a ausência.
era pó de sonho, agora um buraco infinito se pôs em meu peito, atestando a falência da presença querida.
secos olhos anseiam um pranto demorado
o buraco é infindo e mesmo assim meu sentimento não cabe na curva da dor.
triangulação de letras, sonho ou realidade, síntese da essência dolorosa de um poema.
S.Karinna*
Hipnotic*
Hipnotic*
há distâncias imensuráveis
há espaços que se tocam
como palavras partilhadas
rosadas de intimidade
há distâncias tão próximas
que as pupilas se confundem
num estar-se entre verdes e azuis
como beijo de céu e mar
num horizonte sem idade
há sonhos derretidos na íris
que pulsam versos coloridos
de dores e saberes
de amores (des)construídos
há perfumes camuflados entre cílios
na empatia de traçados e letras
como poema de vida (im)perfeita
mesmo assim pontua FELICIDADE
na fronte sábia de palavras
como olor, som e cor
no embalo da lida...
sim, há um perfume na Poesia.
Karinna*
Promessa*
Promessa*
há um clarão na noite funda
uma luz atiçada em olhos tesos
há uma flor vergada pelo vento
uma face corada pelo inverno
um homem alumiado no peito
há uma vereda atapetada
uma alma coberta de seixos
há um toque de delírio
uma lua cor de mel na vidraça
há um verso que balouça o dossel
de uma solidão acamada
há uma palavra que redime
um poema que resgata.
SimoneKarinna*
Constelação *
Constelação*
♡vejo estrelas
brilhantes e serenas
sinto estrelas
profundas e amenas
conto estrelas
de sonhos e certezas
colho estrelas
quando te penso num poema...♡
Karinna*
Enluarada*
Enluarada*
e são de luares as sensações
todos os arrepios nas pupilas
nas anotações da pele
nas entrelinhas dos montes
na solidão das curvas
desses jardins-corpos
amantes, as palavras beijam
ardem em versos de prata
e a Lua enamorada
sofre a poesia do Sol
entre as reticências amorosas
morre-se e se nasce luz prateada
-quero essa noite enluarar-
Karinna*
olhos de bailarina*
olhos de bailarina*
pesa-me o coração sob a pele. já não há raptos de tempo, nem roubos de sorrisos.
o dia foi-se nas fagulhas do imprevisto e a única certeza a tamborilar na janela, tornou-se um temporal de gotas abismos.
não suporto-me, nem tão pouco entendo-me. estado de coma da razão e olhos de bailarina na face da emoção, daquelas partilhas benditas.
ribalta azul, apago sonhos, pois a dor mitiga a esperança de entrelaçar dedos dóceis e apaixonados.
enamorados eram os versos latentes, sabendo a bosque, framboesas e amoras.
e na praia do teu peito amante, enterrei meu nome em francês, pois não há língua outra que suporte toda essa poesia grifada de estupidez.
no limiar absurdo da morte, temo em ser-te vida.
prossigo, teu olhar no meu peito, tua boca no meu coração e tua palavra no meu seio.
karinna*