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Poemas, frases e mensagens de Azke

Seleção dos poemas, frases e mensagens mais populares de Azke

"Além de todas as letras" (sobre Júlio Saraiva)

 
 
"Porque jamais esquecerei, e ela me comove, vossa estimada e boa imagem (...), quando no mundo, uma vez por outra, me ensináveis como o homem se torna eterno."

(Dante Alighieri)

a probabilidade de o exercer em fundamento
de ser alicerce em camadas reais ao que desfia
um castelo de portões cerrados, monumento
um espelho guardião da letra que se faz poesia

a linha que, através dos tempos, torna-se o fim!
o início da plenitude exasperada em canais firmes
o presságio de exatidão, ante olhares fixos, sim!
um enorme cais de porto à verdade que o define

é o leão que brada forte em passadas e cortes
é a causa da página alheia que à leitura, absorve
um panteão do teatro sob a letra, feita pra o servir

na passagem mais que digna, no peito que o vestir
ele caminha sob os olhos de quem pretende existir
ele existe para sempre, em nome de quem o ouvir

e sempre (lhe) será assim.
 
"Além de todas as letras" (sobre Júlio Saraiva)

abstrato,

 
e agora,

a descer por expectativa
pela campanha explícita de deitar a cena,
aproximar do controle e do conforto para nunca deixar-la desaparecer

e agora, o inverso.
comprimir o restante que deságua o possível fluxo carregado
ausente e disperso.
à demanda de um passeio pelas extremidades,
cada lado
cada condução em próprio verso de remanejar

o absurdo,
entre paredes
antes de tudo.
até das telas e uma sede que não vai parar..

e agora,

o exemplo de má informação
a flexibilização autuada em flagra por despertencer
era um ponto inerte,
agora não é mais.
era a derrota consorte.
e agora não cai.

é propulsão.
ávido esboço que trasmuta-se.
a linha da incisão absoluta.
o credo.
o fogo.
inteiro palco e revolto.
(um todo)

agora, é.
o conto de guerras.
à espera de servir.

e paz no céu
sem estrelas
em cem distâncias
sempre, e.
a perdurar.

mas sem estar
próximo de mar,
(ainda.)
 
abstrato,

"Limbo"

 
 
"O mundo é cego, e tu vens exatamente dele."

(Purgatório)
Dante Alighieri

suspenso na oferta e sob-controle
coerção e discrepância sobre teses
imperfeitas teses, súplica de cores
em algures, apenas contar as preces

é a razão em firmamento categórico
que determina a palavra que espera
entre convidar o fogo fugaz e eufórico
até destoar a ilusão, incerta e austera

sem caminhar os passos que esquecem
sem discordar da negação orientada
não aprender e não dizer mais nada

sem acompanhar os espaços que acedem
perpetuando um a um, o informe de fins
na lembrança tola. um dia menor de mim
 
"Limbo"

e, não basta

 
assepsia de contato irreal
alegoria indevida e causal
por oferta da métrica veloz
à fome da compra de nós

e o corpo todo, ainda registro
superior ao fato raso exercido
por nadar em montes de areia
p'ra só reinar em letra desfeita

pois é teatro que nunca merece
tempestade da queda da prece
e não completa essa deserção

e daí, reinar assim, fora do ar
sem direito ao verso de adorar
nem ser tão próximo da devoção

tão pouco,
tão pouco, então.
 
e, não basta

o descrente

 
e, agora

virou carta.
mensagem, e só.
causa anulada
uma só ocupação
uma forma de não dizer

pensamento e erro.
exclusão e desapego, sim
por enleio de permuta
palavra ilhada
saliva muda.

muitas partes pra convencer a convulsão
muitas preces de romper o que se crer, então.

a dúvida fixa.
resposta repartida
repatriada junção
sob o calor dos olhos
sob a morada do sol.

a vitória, por análise.
acrescida, e. vulgar
a rede, o conclave, a haste
em bandeira imunda
oriunda de:
não voltar
não voltar.

a senha.
próxima parada
acesso e escada
entre os lados
entre nadas
absolto arroubo
a letra e. o fim.

muitas partes pra convencer a convulsão
muitas preces de romper o que se crer, então.
 
o descrente

"Inoperante,"

 
 
"(...)o coração em dois me partes. Jogai fora a metade que não presta, para com a outra parte serdes pura."

(Hamlet)
Ato III, Cena IV

da inércia por tentativa que não completei
por ensaio aparente, adiado e que deixei
o nome, vezes renegado, vezes a decorar
tatuando o corpo com a insígnia de te procurar

a oposição que executa essa fúria possível
é. a métrica da palavra retirada, o sonho crível
mas ainda são contos baixos que se previnem
e não há definição dos métodos que se firmem

em contagem de corpos! à pronta acepção!
num largo quadro de mensagens que não fiz
sem exemplos, nem ao preceito que te diz

mil vezes o espelho que não vejo, então!
e seria o primeiro fim do último dia escrito
porque eu não mais me lembraria desses riscos,

E eu não cairia mais..
 
"Inoperante,"

percepção de contato assistido,

 
 
"Com estas flores pensava, doce donzela , adornar teu leito nupcial e não espalhá-las sobre tua sepultura."

(Hamlet) Cena I, Ato V

A colisão do termo vasto e perfeito
Ao confronto aleatório à exclusão
Devoção inacabada que não aceito
E não quero voltar a ver essa ilusão

Nessa tensão frágil de tela voraz
Que emancipa cada pacto do olhar
O contrato que, silencioso, te faz
Te repete e rege em teoria pra criar

A palavra, se consome. Fora a fome
Todos dias em que nego este nome
Na febre que povoa o espelho frio

Na esperança que sempre te confio
É a parte.. da parte que celebro, sim
Em letras deixadas quais nada, enfim
 
percepção de contato assistido,

no dia em que eu remava,

 
 
Por esse céu que alem se estende,

«Pelo Deus que ambos adoramos, falla,
«Dize a esta alma se é dado inda escutal-a
«No Eden celeste a virgem que ella chora
«Nestes retiros sepulchraes,
«Essa que ora nos ceus anjos chamam Lenora!»
E o corvo disse: «Nunca mais.

(O Corvo)
Machado de Assis

Ela desceu na tarde em que eu remava
Sorriu e disse-me seu nome de lava
E derretia tudo em derredor às minhas mãos
Brilhavam, os seus olhos distantes de ilusão

Na morada de um dia imperfeito, eu me vi
Rendi-me, ao caso inconstante e nunca mais saí
Qual fogo de uma cena cortante e fugaz
Ela me condenou em devolver o dia em que jaz

Qual forma descrente, qual fosse "Nunca mais!!!"
Ela foi o corvo, foi a asa e o barco sob o cais
Parado, rendido, afixado em mãe revolto, até

Ela me aqueceu em seus braços inflamados de fé
E toda essa devoção, teve encontro com a dor
E da.sede de bebe-la, eu me converti ao seu amor.

E eu.
me parei lá.
 
no dia em que eu remava,

"Veneno"

 
 
""É sempre ousada a loucura dos grandes não vigiada."

(Hamlet) Cena I, Ato III

É todo esse veneno imundo, passivo
Interminável conto de noite impossível
Pela marca violada, ascensão e desapego
A minha curva basta em turnos acesos

Quebra meu desastre! Ilumina a tela que fiz
Das trevas inviáveis que não sei, que não quis
Posso confiar as tintas que deixei por ela?
Tenho que descer, ainda mais, nessas esperas?

Todo o inverno que carreguei e ainda não basta
Nas convulsões e pesadelos dessa corda devassa
Em turnos assíduos de uma soma qualquer..

E eu sei.. eu vejo as paredes em fileiras pra cair
Em mãos que encerro o nome incrédulo e aqui
Por um mesmo lado, e pecado em que ela vier,

E eu estarei,

-
 
"Veneno"

"A tempestade incrédula das horas vagas,"

 
 
"Veja o mundo num grão de areia,
veja o céu em um campo florido,
guarde o infinito na palma da mão,
e a eternidade em uma hora de vida!"

(William Blake)

e primeiramente,
decifrar a prece desse nome
exemplificar sob pensamentos
aliciar o desejo incomum
ludibriar a solução

por exemplo, o desapego

não tornar enxerto, o sonho
a morada de desespero
frequente posto
insosso
único ponto de outro acervo
petulante deserto
hábil preço
de cartas
e cartas
e cartas

e mais.

onde o número não previne
à lua, assim firme
qual incerto porto
incerto, é.
(este crime!)
a nomenclatura inata de qualquer coisa que o rime
que deixe lá, esse torpor

não é dor
não é espasmo
e por vezes,
nada
é.

a um espelho velado pelos olhos despertos
alheios à condução que afronta o habitual credo
por devoção autenticada
sobre a pele
(parte de cada)
sobre febres que deitei e não procurei me aquecer
(dos acessos em que não a quero)

nem um tombo na tempestade virtuosa
nenhuma lupa p'ra olhar, e. de perto,
a respirar, então.
 
"A tempestade incrédula das horas vagas,"

a variação,

 
 
"(...)o coração em dois me partes. Jogai fora a metade que não presta, para com a outra parte serdes pura."

(Hamlet)
Ato III, Cena IV

em tresloucada descida íngreme
para o lado das asas que não sabem
a hora perdida, tão ilustre e sublime
o espaço imperfeito sobre passagem

mero desapego, essa conta implícita
que costumava dever saldo de dor
ao reino de sal, à tal letra intrínseca
quais meios devorados de outra cor

pé ante pé, a um templo de nadas
pé ante pé, o desejo e cura aliciada
que estende seu domínio sobre hoje

sobre todos os dias e sem controle
à uma oferta de determinar um nome
que não come, mesmo defronte à fome

de si, de si..
 
a variação,

adjacente

 
 
"A vontade, se não quer, não cede,
é como a chama ardente,
que se eleva com mais força quanto mais se tenta abafá-la."

Inferno
(Dante Alighieri)

arrancar o coração
anestesia de pretender em vontade
de querer ainda mais, e.
retrocesso.
culpa casual e após-perante.
liberdade por exercício
equívoco.
nada.

descer os meus olhos
elevar-me à virtude que só eu sei.
cortinas de barro
de linho pesado e vertiginoso
eu vejo a hora da verdade por nomeclatura
eu exerço o preceito de ímpeto e substituir.
eu exijo alto
eu caio, também

preservar o pouco de ar
decifrar o eterno hábito de vida
incinerar a tempestade
eleger ao culto oferecido
adentrar em cartas infláveis
subir
voar e, daí.

...

o orgulho dos imperfeitos...
sobre eternas criações de si mesmos
em rumos adjacentes a se apresentarem
aos sábios de mãos dispostas por suplicarem

o tombo da cúria que preferi:
nos ensaios escuros em cena oculta e sem fim
eu encenava a dor em hora que a devolvi
eu era cego e não sabia de mim

...

arrancar o coração...
prever sobre o último conforto de perscrutar
aliviar os sonhos dela,
iludir com seus conceitos e desejos.
eu postulei a minha carne
eu decorri de minhas mãos.

completar o absurdo
submergir
mas, eu

não.
 
adjacente

réplica de uma lembrança adulterada

 
 
"Ó musas, com o vosso alto engenho, ajudai-me; ó memória, que escreveste o que vi,
que se prove aqui a tua fidelidade."

(Inferno)
Dante Alighieri

hoje, e nas mesmas condições de a habitar
em queda da manhã incapaz de exemplificar
a espera e a vontade que não desce, sugeridas
a peça clara mais inscrita que já vida em vida

eu me voltei. esqueci o tempo de ter controle
uma tempestade, assim de longe, se me fosse
a névoa, ofuscando toda a sua cor enraizada
sem perceber à vista de chão que me deixava

era réplica por insensatez e vontade do corpo
era. a única casa que desespera-se além do fogo
em tiras incessantes que, até aí, eu pude desviar

era tarde, era cada vez mais um ponto de fugir
escapar em cena tórrida, qual estória que ruir
ou verdade em culpa da revolta crua pra ficar

permanecer, lá.
 
réplica de uma lembrança adulterada

regras de portfólio, (para estúpidos e iniciantes)

 
 
"Quem és tu que queres julgar,
com vista que só alcança um palmo,
coisas que estão a mil milhas?"

(Paraíso)
Dante Alighieri

A melhor dança desses turnos
O espetáculo irreversível e noturno
Cai, demônio de cenas prostitutas
É a sua mesma lenha fria e inculta

Nada que te lembre, nada que te é
O esquerdo da sombra entre um qualquer
Nada é, pobre letra imunda! Nem ofício!
Pois seus lábios fedem e seu nome é isso

Atrás de todas as peles podres e infelizes
Jaz esse espetáculo interno de meras crises
Uma pá para enterrar o chão dessas tolices

A carne de flores murchas e suas diretrizes
Vai, gasta demanda de um poço sujo e ruim
Vai para puta que te pariu e cuspa-se, assim.
 
regras de portfólio, (para estúpidos e iniciantes)

conflito,

 
 
"Com estas flores pensava, doce donzela , adornar teu leito nupcial e não espalhá-las sobre tua sepultura."

(Hamlet) Cena I, Ato V

Fossem, esses seus passos, brandos
Levitáveis, quais todos os mesmos sonhos
Fossem, as ruas e escadas, todos os seus ombros
Na metade mentirosa da boca e do escândalo

A ideia, quase incerta, revogada, retirada
Assim, de palcos escuros que restaram em si
Em vozes atemporais que tornam-se moradas
De propósito versado do que inexiste aqui.

Nem lembranças expostas em que eu te quis dançar
Nem lenha que queima o segredo de não te contar
Nada sem vezes é o que aplaude uma ilusão

Do lúdico programa em centenas de tentativas
Não importam que sejam linhas tão indevidas,
Eu só queria a pele que te rege o meu conto de "não's"

por inverdade.
por exemplo,
 
conflito,

todas as noites frias,

 
 
"(...)Que anjos dêssem, cujos leves passos soam musicais.
“Maldito”, a mim disse, “deu-te Deus, por anjos concedeu-te
O esquecimento; valeu-te. Toma-o, esquece, com teus ais,
O nome da que não esqueces, e que faz êsses teus ais!”
Disse o Corvo, “nunca mais”.(...)"

(O corvo)
Edgar Allan Poe ( Fernando Pessoa)

Há. esta pira de olhos ferventes em redor
Todas as vozes são únicas e todas, uma só
Qualquer sombra que se deite pela parede
É. a parte da peça que encerra esta sede..

A corda balança, e a lâmina quase tem fim!
A imprecisão de uma coragem fria de mim
Mas eu tenho a minha seta! Eu espero, cá
E posso me mover por todos os lados de lá

Tudo que me pedem, todas as variações
A minha visão engana o medo que se curva
Aqui, não! Aqui não passará, filho da puta!

As palavras que desço aos lábios desta fé
E, é. ainda este caso de tombar e voltar, até
A mesma noite, seguidas vezes, sem exceções

E estará lá, essa noite..
E estarão lá, os meus dias-após.
(Eu sei, eu sei..)
 
todas as noites frias,

estrela da manhã

 
 
"Com estas flores pensava, doce donzela , adornar teu leito nupcial e não espalhá-las sobre tua sepultura."

(Hamlet) Cena I, Ato V

]

estrela da manhã anunciada e pendente
eleva minha fúria por sobre todas as marés
inquira esse fogo que implico em lenha da fé
louva-me o nome em fome do caos residente

curva-me à vontade e me mostra o que posso
meu vento que derrubará as portas dela, então
eu quero o reino de todas as quedas em seu chão
dobra-me à presença e me completa esse voto

eu sei das minhas exceções e me ponho a rever
todas as vezes que ela gritar, tudo que venha a ser
eu quero a marca em seu corpo e a lima proposital

a única casa sem janelas e um ensaio de degraus
sobe.. desce.. não haverá fim e outra luz, não findará
deita-lhe fogo.. e devasta a prepotência de se povoar,

-
 
estrela da manhã

Vórtices

 
 
"O mundo é cego, e tu vens exatamente dele."

(Inferno)
Dante Alighieri

meia. essa sensação-comum além do fogo
qualquer tinta certeira a dignificar o coração
comprimir.. na vontade sem qualquer acordo
sem qualquer vício que me saiba em distinção

qualquer morada de uma estrela decadente
de repente, pode parecer algo melhor que se há
que a curva que não reconheço me faça presente
e que meus ohos vejam o seu dia repaginar

p'ra que não mais exista essa continuação
esse teatro deixado em quatro partes de pó
assim, e somente! um plano descrente e só!

da fileira sem os corações cheios de inclusão
da pilhéria que deitei em letras diminutas
a linha que trafega pelo nome dela, é avulsa..

e. de reles cenas prostitutas.
 
Vórtices

modus operandi

 
 
"HAMLET: Pode-se pescar com um verme que haja comido de um rei, e comer o peixe que se alimentou desse verme.

O REI: Que queres dizer com isso?

HAMLET: Nada; apenas mostrar-vos como um rei pode fazer um passeio pelos intestinos de um mendigo."

(Hamlet)
Ato IV, cena III

arrasta-se, logo atrás destes passos, e discute
arrasta-se. em sobremaneira de cunho e embuste
da pilhéria mais vil em que puder regurgitar
a célebre guerra que trafega, esfregando-se-á

a pincelada desta casta rudimentar não evolui
é balde de cenas trepadeiras em rosnar e não instrui
não aprende a andar, não pretende falar, mas morder
ei-lo, besta-fera. violado em quatro patas, desdizer

agora é palco onde traz solto, o veneno contumaz
a ira daquele que cuida da cuia onde um come atrás
e atrás da sua cauda pecaminosa, em nódoas, fará

a parte que tece em vil trincheira e mordiscar-se-á.
ei-lo, acúmulo! sob métodos de junco e sudorese
em escama dos seus restos do (tanto) que se parece

em prece dos santos retidos.
na alvorada de todos esses cantos.
 
modus operandi

"A megera"

 
"Escarneçamos a hora presente com uma bela aparência: um rosto falso deve esconder o que se passa num falso coração.”

William Shakespeare (Macbeth)

este:

degredo (uni)processual
é:
alimento.
revisão por morada-febre
à.
lua repleta de mensagens predicadas
à preferência armada..

posto,

que: desce.

refém.
cena-cerne ao breve amanhecer
e:
são esses dias acimados
(em corda pronta pra: desuso)
às porções impróprias pra consumo
à letra.
e que te diz um terço
pois,

ao pecado se tornou..
em,
fogo vencido
fumaça

ar-preterido
(vai!)

.

e
não é a fotografia por resolução
não a porra do não
não é o corpo
o meu esboço de centeio por este campo
mas,
aqui:

sobressai-se.
considera
é um palco de tragédias pra uma(só) megera
rifada
predicada
impura.e
apenas

a véspera cansada que(a) caiu.
 
"A megera"