Mar de Conflitos, Sob sete faces (em português) e SANTATI – Mar de Tormentos* (em italiano*)

Data 26/06/2007 13:04:47 | Tópico: Poemas

Mar de Conflitos, Sob sete faces (em português) e SANTATI – Mar de Tormentos* (em italiano*)

A verdadeira batalha nos ocorre dentro de nós mesmos,
Após quebramos as nossas máscaras de silêncio, dor e culpa
Pelo que precisamos ser, e ela não se faz no que nos cerca.
(MAR DE CONFLITOS - Davys Sousa)

SOB SETE FACES - Davys Sousa

Filho da Carne!
Na Terra da Sombra:
Quimera de ermos templos e falazes
Gerada de luz e caos...
Troll ou Dragão da Independência,
Feto divino ou bestial -
Res sucubus... Res sucubus sob a inocência
Ou mentiras cobertas pelo Calcanhar-de-Aquiles
Ou sob ensinança do Dragão Vermelho
Portanto o Sol da Meia-Noite e aqueles
Que inundam a vida com vícios, enganos.

Pobre a ti, animal
Vendo-te triste sob a Terra
Que podes lamentar!
Suspirar, sentir e chorar na Guerra.
Pois, és ruim do que é virtude,
És perverso aos bens do mundo.

Bastarda e vendida perversão:
Nasce o sol é isso mais uma versão
Que se segue a noite escura
em contínuos lampejos que alma traz,
Por que deixava?
Como termina, enfim, o mundo pela ignorância?
Por que não dura?
Como o gosto de ficar com pena de si
Moraliza a violação dos bens deste
Mundano Mundo Moribundo?
Morto aquece a tristeza para fins de dor?

Filho da Carne!
Oh, mísera casta na bruta volúpia
Orgânica herança miserável desta Terra.
Patriarcal mônada civil em carmas puritanos:
Lupus Hominis.

Perversa criatura sugando dos elementos
Terrestre, a mônada criadora
E destruidora de seus fundamentos.

SANTATI - Mar de Tormento
[Per Davys Sousa]

L' uomo con sua condotta perversa
Creò la morte,
Perché dal palpito del suoi cuore
Libererà lo spirito effimero
E la vita libererà breve e triste
A la transgressione delle creature e bestie selvatione
Ad immagine delle mondo.

È come un sol decrepito che si dissipa.
Un vento morto disperso perché non nutrirò amore
Dalla sua boca è
Unu spade e con suei arme da guerra
Provocarà nel mondo, vittimas.

Ô Principe della notte
Che alimentarà el fuoco
Con siede solitaria e ardente
Quale ha afflitto al suo dolore
Macchiato di sangue de una prostituta
Che èra sua madre:
Una voce del suo pianto amaro
Che si ha come angustie di tempi e la desolazione.
Liberarano la luna in sangue,
La terra in tenebre,
Cavaliere invano!

Figlio della carne all' occhio penetrante
Al calare in mezzo al suo tormento:
É lamento, è lacrime -
Il confini al silenzio
È suo regno de Mara.




Este texto vem de Luso-Poemas
https://www.luso-poemas.net

Pode visualizá-lo seguindo este link:
https://www.luso-poemas.net/modules/news/article.php?storyid=10440