Quando morrer, não volto

Data 29/11/2009 02:41:29 | Tópico: Poemas

Sem sobras de incerteza
nem uma única ponta
que fique de tristeza
é que a vida em mim já anda tonta.

Eu vivo-a em velocidade
e curvas incertas,
adoro a tua simplicidade
e de quanto a ti me apertas.

Ai, menina de tão bela
que te fizeram e que ainda és,
agradeço tua mãe, ela,
uma e outra vez.

Ao ver-te, em mim dor,
e por isso até me revolto,
escrevo como faço amor,
e quando morrer, não volto.


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