A sacada da noite está fria tenho o aconchego de mim e o paladar da saudade o pacto do teu enlaço, cumplicidade. Hoje, é o dia dos sonhos de verdade! Movem-se fleumáticos sons nos cedros há lanternas que faíscam existe um céu raro de candelabros e uma estrela que passa selvagem a cair, do outro lado do lugar. Que som é este, que vem de longe? Que céu é este que cintila dentro do meu peito! Que grito me falta? Que abraço me dói? E que dor, não doeu! Tenho uma árvore de amigos guardados em bolinhas de cristal espaçadamente … … ouço os sinos e surgem doces palavras e surgem lindos sorrisos … que som é este, que bate á minha porta! Que brilho ingente é este nesta noite de Natal?
|