Até quando....

Data 25/01/2010 21:49:15 | Tópico: Poemas

<object height="344" width="405"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/DXZnCNtjT70& ... &fs=1&"><param name="allowFullScreen" value="true"><param name="allowscriptaccess" value="always"><embed src="http://www.youtube.com/v/DXZnCNtjT70& ... _BR&fs=&autoplay=1&" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" height="344" width="405"></embed></object>


<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://1.bp.blogspot.com/_vitOQ5DfqUU ... 1%5D.jpg"><img style="margin: 0pt 10px 10px 0pt; float: left; cursor: pointer; width: 400px; height: 320px;" src="http://1.bp.blogspot.com/_vitOQ5DfqUU ... 0/sonhos%5B1%5D.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5430444003702505538" border="0" /></a>





















<span style="font-weight: bold;font-size:85%;" >De trevas me vesti na oclusão fechada do tempo
Dos uivos silvestres do adeus …no mel da partida
Corre-se os lamentos infindáveis da crença
(apodrecida no baú das brumas)
Na lembrança do dar tudo que não se tem! Que não se dá…

O desejo percorre noite, deleitando-se, sussurrando!
Despejando na abobada celeste…as mãos vazias!
…os nadas recebidos que mudaram a vida.
Que mudaram o tempo da dança das valsas.

Hoje na sobrevivência da palavra ingrata
No sonho de quimeras …despejadas ao vento e alento
… ofereci o veneno adocicado (numa dádiva de sangue)
Adormecendo os sentidos…na cegueira sem cor.

Da luz esfíngica da mentira que me veste a alma
Ao negro das vestes vestidas, apodrecidas, corroídas
Dou-me à sapiência que não posou em mim
Dou-me à crença que desapareceu por fim…

…e no fim…
Só restei eu!

Até quando!</span>


Este texto vem de Luso-Poemas
https://www.luso-poemas.net

Pode visualizá-lo seguindo este link:
https://www.luso-poemas.net/modules/news/article.php?storyid=116864