(in)movimento

Data 01/02/2010 22:19:26 | Tópico: Prosas Poéticas




Entranha-se-me o frio à pele e num deslocamento interior aloja-se ao peito, congelando os sentidos. Prossigo inerte no branco das pontas dos dedos que ameaçam parar. Inspiro fundo, sustenho o fôlego e expiro o dióxido de carbono que condensa em nevoeiro. À paralisia das mãos, a circulação pára.






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