
NAO
Data 21/02/2010 06:52:26 | Tópico: Poemas -> Desilusão
| Sou tão vão que não mereço nem o teu não? Consequêntemente não tenho em mente A explantação do teu não Não falo pra ser irmão Isso é um chamativo anão Ao teu proseirão do não Claro não quero Nem estou falando calmo É idiotice o que você Me disse Com a negativa da não escrita da imagem sendo apagada com a borracha calada subordinada ao nada basta agora não quero mais nada só quero saber por que a tua apagada foi exata quase inabalada inacabada infringiu a lei do meu coração minúsculo monólito no tempo no vento eu não quero o teu discernimento lento neste momento parado acabado num fraco fado no passo do jegue mede-se a medicina curativa da tua salina interina
isto não uma narrativa vingativa da tua esquiva não quero não posso te provocar na alma a minha palavra ingrata não passa nada se você não quiser que passe Eu só quero te dar um passe na face numa classe artes capazes de curar a tua inacabada calma.
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