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Data 31/03/2010 12:34:19 | Tópico: Poemas

O poeta, que é poeta
Fala de si sem vaidade
Escreve como se fosse meta
Que não tem credo ou idade

Em linhas simples e francas
O poema é perfeito
E esta causa efeito
Com que o poeta em horas mortas
Nos joga p´rós braços da saudade
Faz daquilo que escreve, um poema sem idade
Talvez o poeta não saiba
Que em cada linha escrita, no instante talvez caiba
Um olhar por cima das lágrimas.

Antónia Ruivo
Gosto porque gosto e gostos não se discutem.

Terceiro de um ciclo, onde pretendo retratar a maneira como vejo a escrita além do autor daqueles com que me identifico enquanto poetas e escritores dentro do site.Sem pretensões, sem falsas modéstias, acho que falar daquilo que nos toca e daquilo que gostamos é salutar e ajuda a evoluir enquanto pretensos poetas.

Mais uma vez a foto foi roubada ao Google, rss






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