Divagações
Data 09/04/2010 21:02:36 | Tópico: Textos
| O universo é amplo, em cada investigar um mundo a descoberto, na diferença de ser, pensar ou receber. Toda a cultura é o abrangente sentido do íntimo aprendido e recolhido na essência interna de cada individuo. Um ser é único. E a todos cabe o natural direito de ler as formas egocêntricas de qualquer oscilação à sua volta, no respeito da existência e da inclusão sem constrangimento. O vento não é visível ao olhar, é sentido no âmago da sensível aresta que se dispõem a observar. Uma tempestade é um momento alienado ou um fascino extraordinário no óculo de cada visionário. Até mesmo as palavras escrita ou ditas usufruem o poder que cada um lhes poder dar, ou ter a intensidade de um só momento banal na casual flutuação da mente. Os vértices do universo envolvem a forma que todo o coração lhes entende dar, a criação é um todo global e nunca um casual existir por mera vontade de um elemento só pelo facto de permanecer. A realidade é tão clara como a retina a consegue figurar, deixar brilhar ou ofuscar. A leitura da soma dos factos é o individual existir e nunca a universalidade de todos os empreendimentos. Terá a razão um só lado…será a razão um único caso? Existem razões que só cada razão conhece...a razão desconhece a força, dessas razões...tudo isto muitas vezes deixa a razão longe da percepção. Contudo a esfera do tempo não muda…
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