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Data 21/05/2010 12:32:06 | Tópico: Poemas

Foi num dia de chuva
Que inundava a terra seca
Vi a vida desnuda
Em asas de borboleta

Tão ensopadas em água
Da alma vi o reflexo
Desfiando toda a mágoa
Nos campos do Alentejo

Foi num dia de chuva
Que corri a céu aberto

Ai, Alentejo perdido, pelos olhos encoberto.

Antónia Ruivo

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