DEBRUÇO-ME NA VARANDA DO DESASSOSSEGO

Data 19/06/2010 01:28:37 | Tópico: Poemas

Debruço-me na varanda do desassossego
Onde vislumbro a inquietação
Em constante frenesim
A revolta da inércia
Espera no salão
Onde a luta não dá tréguas
O marasmo não entra
O lamento não tem lugar.
Por fim, sorridente
Chega a primavera
Trazendo nas suas mãos
A esperança
E um sorriso no olhar
Deixando para trás
A dor, a tristeza
A frustração.

Gil Moura (Mário Margaride)




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