Arte

Data 22/06/2010 20:30:57 | Tópico: Sonetos

Viva a expressão, a naturalidade!
Desprovida de alguma obrigação.
Essa incomensurável liberdade,
Nunca universal interpretação!

Arrebatemos as mentes opostas,
Arrebatemo-los até ao pelourinho!
E o sentimental que então nessas costas
Trazes, somente será um caminho?

Esta arte independente ao criador,
Faz chorar, os olhos que não choram,
Diverso olhar do leitor e escritor.

E pois nem por isso então outros rumaram
À ideia errada do seu pensador…
Remonta-se aos momentos que passaram…

António Botelho
Mais sonetos em:

http://poesiasdeantoniobotelho.blogspot.com



Este texto vem de Luso-Poemas
https://www.luso-poemas.net

Pode visualizá-lo seguindo este link:
https://www.luso-poemas.net/modules/news/article.php?storyid=138403