Coisas próprias do homem ( a Mar)

Data 24/06/2010 07:03:43 | Tópico: Poemas -> Dedicatória


O raio que reluz tem outras formas,
Desde a sua inocência nas madeiras da vida,
Desde o coração dos seus brilhos,
na inocência dos olhos.
É por aqui que eu caminho.
No marialva que adormece a flor entre um sossego e regalos-alma.
Talvez o propósito,
Desde o esconderijo do homem seja, a opulência, bate forte do lado esquerdo, o corpo.
Talvez, o mais inebriante desconcerto seja, este adormecer palpitante de, ter-te para sempre.
O coração do homem apresenta rascunhos de outras faces desconcertantes.
Ao menos, a explicação é um quase nada de satisfeito.
Todo o segundo abraça-me metade. Metade.
Coisas próprias do homem.







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