Em vão, nada.

Data 27/07/2010 23:50:25 | Tópico: Poemas



Nos quadrantes rompe-se o tempo
corroendo as rimas e os restos.
Hoje conheço o que antes era a
curva anônima da estrada.
Cada singular composto gesto...
Em vão, nada.
Válido como qualquer lágrima ou,
descrença numa fé, talvez sem causa.
Creio hoje no que as estrelas me dizem
e também no brilho dos teus olhos quietos.
Vivo tocando meus pensamentos em pausa,
Voltando como pássaro ao velho ninho
Rimando como poeta errante
que encontrou seu caminho.


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