Morte da poesia.
Data 28/09/2010 13:57:51 | Tópico: Poemas -> Sombrios
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E reverberava a mesma, nada intelegível, catilinária...
espessa!
E na vasta decaída queda pela fresta do desvio, luz fusca, esgarça
Construção mimética, sem métrica, repetitiva, reverberativa.
Nefasta!
Gasta!
Texto só, sem ponto nem nó.
Significancia repetetitiva em prosa/poesia casta.
Sem procriar verbos, infrutífero fomento trêmulo mento, flácido verbo, apoplético movimento...
Amplexo sem nexo,
em lexo convexo/controverso.
Na revoada de palavras, destoadas, à monotonia, alma arrasta!
Decaída, vil, auto-prosopopéia, da mente/plasta!
Pobre sinapse sem ápices de criatividade,
escassa!
Humana desumanda desdita, desgraça.
Foi-se a inspiração ficou a mesma canção cantando em um reverbero sem graça.
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