Deus Rei de Portugal
Data 13/10/2010 20:10:09 | Tópico: Poemas
| O sossego das Igrejas e Catedrais são Armazéns de paz fulcrais, do som cantado daquela caixa qualquer um logo relaxa.
Imaginem a onda brutal da garganta ou instrumentos de musica clássica, apanhar com tal ar que se canta são só sentimentos que se toca,
deixo-me ir pela imaginação como numa peça de teatro, a única a que ninguém peca de facto pois não há quem lhe meta a mão,
naquele espaço a emoção é certa, fazendo parecer que a alma levita, mas tem explicação científica pois a causa é da Físico-Química.
II
Presta vassalagem dividido no seu volume, cada um para o lado que lhe convém com a metade que tem em comum, uma para ir á missa dar esmola outra devota aos clubes da bola,
a quem se deu Portugal minha gente!? vai tudo com fé, triste ou contente de no final ficar mais alegre, nos últimos cem anos a mais latente foi a dos cravos e não foi milagre,
mas nada que se compare á união num todo e em alegria, inteiro há-de espelhar de novo todos os dias, o total do seu Povo quando a Portugal voltar a Monarquia.
III
É de louvar quem a soube usar de maneira útil cantando do altar sem faltar com o respeito ao seu Deus e disso os Madredeus são o exemplo perfeito sempre com o mesmo amplo conceito.
Quando já não tem escolha olha para a religião de outra forma, dá tudo de si própria porque o adora sentindo-se de alma vazia, isolada, tendo fé sentida chora a vida,
mas tudo continua por se resolver, se ao menos fosse a sua alteza, com o mesmo sentido de viver, concerteza já se teria menos de tristeza,
a alegria está nas estrelas, pontos luz da mais fraca á mais forte, na magia do céu da noite passam Rochas das quais se julgou e joga a nossa sorte.
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