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Data 22/10/2010 09:40:10 | Tópico: Poemas

Digo o que penso
Numa liberdade dispersa
Entre o olhar persistente
E a seta certeira, da esperança

Desconheço
O olhar daqueles que não entendem
Que não me perco e mereço
Soltar-me de correntes
Quero lá saber se inquirem

A minha solidez na palavra

As pedras que rolaram
Em cada queda que dei
Deram-me agora sei
Os calos que me faltavam.

Antónia Ruivo


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