CLAUSURA

Data 22/10/2010 19:03:02 | Tópico: Poemas

Não sublimo aos mares que
nenúfares trazem
nem ao ímpeto do desejo
esta coisa algoz

meu berço é sereno e
lúcida minha voz

quando detenho-me em clausuras
proscrevo os demônios aflitos
o que fazer então do amor desfeito
senão enterrá-lo à gritos?



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