Despeço-me das Horas vagas, ociosas, de contemplação sagrada.. Olhando em mim Só vendo a ti Desinibido, nu enrolado em minhas pernas pequenas, sedentas de toque e de calor..
Despeço-me da fantasia De sonhar acordada De afagar ilusões. De embalar a dor da ausência e da distância. Despeço-me do medo de saltar rumo ao que virá.. Queimo a página do talvez. Do ontem esqueci Do amanhã eu nada sei... Do hoje desaprendi o idioma do adeus. Só entendo que é seguro morrer de amor nos braços seus...
Sandra Freitas
[...]
O amor sentido por mim não se explica, sente-se…
Penso nas tuas palavras de encanto, paixão e amor!
Preciso de ti sem limites, hesitações ou recuos!
És o meu amor, amor da minha vida!
És o meu amor, que por ti daria vida!
És o meu amor. que por ti, estou preparado a morrer de amor!