Data 07/01/2011 21:33:05 | Tópico: Poemas -> Dedicatória
Em manjares de principes, em noites de encontros, o vinho de tua sêde, o apetit que te consome, não é o Pão pra tua mesa. Esperas, uma sinfonia de Beethoven em que vive o nono em mim. Seu corpo tatuado, é como piano, através de suspiros discordantes, não me compra, não engana, nem magia, sem som, que desempenho em minhas mãos, dedilhando acordes do suor de minha mãe. Serás julgado, morto e cruscificado, em sua própia autobiografia, de cerebro morto, onde minha espada cravarse-a em seus Péz, sem lantejos ou amuletos, direi-te: matei o inseto rastejante e fedido, não sou tua filha, mas do meu Pai serei, enfim!