Vilania vã

Data 13/01/2011 23:23:05 | Tópico: Poemas

Lançaram a seta
Em meu calcanhar
Mas, não sou Aquiles
Continuo a andar.

Lateja, ferida aberta!
Calo, mas não a exalto!
És um arremedo de morte
E meu sangue me refaz.

Vicissitudes veneram a dor
Vociferam vaidades insanas
Vilanias que vêm em vão
As vi, vivi e venci,
Vibrando minha virtude

Vampirismo vil, que o vento o devaste!
Vasto é o mundo onde caminho,
Vaga é a tua falta de fé,
E eu devasto-te!
Voz alta, declaro
Vitória pelo verbo vivo!





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