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    	Data 23/01/2011 19:26:18 | Tópico: Poemas
 
  |   OS  MISTÉRIOS  da  MENTE (Terceiro comentário)
 
 
  Para escrever esta série de comentários me utilizei do sistema de retro-alimentação.  Escrevi o primeiro comentário e aguardei que ele me sugerisse a idéia para o segundo. No segundo comentário  gerei a expectativa de que me viesse  o   modo de separar o EU da MENTE CÁRNICA. A mente me negou essa informação e forneceu outra que eu aceitei de pronto...
   A REGRESSÃO ATÉ A VIDA INTR-UTERINA.
  Freud em seus estudos sobre o SONHO afirmou que ao  sonhar que estamos mergulhados em uma massa líquida e não nos afogamos, estamos revivendo uma lembranças da   vida intra-uterina.  Isso está, agora, provado cientificamente e, mais ainda,  o prolongamento desse sonho relembra cenas de vidas passadas.
  Nesta altura lembrei-me de ter escrito um poema que coloca essa idéias noutro contexto. Vou reproduzir esse poema postado no Luso em junho de 2010, quando eu ainda tinha esse pensar sobre os mistérios da mente.  
 
  UM SONHO SBRENATURAL
  Sonhei que estava andando No fundo do mar Mas a água não me molhava... Os tubarões se aproximavam E guardavam distância Como se eu estivesse protegido Por uma redoma de vidro...
  Saí do fundo do mar E entrei num jardim de flores lilases. As flores me acariciavam E me perfumavam com carinho...
  Percebi que estava sendo protegido Por seres de outra dimensão... Eu não era mais EU, Não tinha rosto e vibrava numa frequência De infinita beleza...
  Este poema foi postado na Luso em junho de 2010, quando nem pesava nos mistérios da mente!..
  Gostei do poema,  normalmente...
  Então  nem suspeitava que havia feito uma regressão para vida intra-uterina... E prosseguindo o sonho revivido lembranças  de vidas passadas, entrando num jardim de flores lilases:  Isso explica a minha paixão pelo lilás e me revela a proteção mística que essa cor me envolve.  Nas minhas mentalizações vou recorrer força que me era desconhecida...A minha SANTA LILÁS!
  Para não ser mais extenso, fico por aqui até o próximo comentário... 
 
 
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