
Morra carniça
Data 25/02/2011 18:42:59 | Tópico: Poemas
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Morra carniça
Se passar por te e não te ver Faz de conta que nunca me viu Por que é escória do lixo Borra bota, pra não falar um palavrão
Morra carniça pagã imunda Sujeitinho asqueroso e desprezível Tratante miserável e ordinário Odeio-te fétido animal do mal
Velhaco fútil, inútil e descartável. Marginal sem caráter te falta nobreza Fingido ser honesto, é pulguento asqueroso Proxeneta, reles salafrário de bordel
Não só pelo gosto que te convém Se prostituíste por qualquer vintém Que tenhas vendido teu corpo por comida Nada contra, afinal nada sabias fazer
Tu és de dá pra qualquer um Tenho um sentimento por te Até muito forte por sinal Desprezo repulsa é o mais exato
Não sinto nada mais do que pena. Segue a reta, esquece-me pestilento O que te faz pensar que existo pra te Sou pura na multidão da verdade
Retardado ficou insano deplorável Leproso Invejoso, praga do mercado negro Odeio-te por motivo de perseguição Seu bastado abominável calhorda
Quando traço uma linha reta Sigo por este caminho convicta Talvez acostumasse com pessoas vis Sou honesta, não vai persuadir-me
Esse sentimento que te aniquila de mim Continuará te perseguindo e eu nem aí Obtive vitória e você saiu perdedor. Sempre luto nas regras da precisão
Neutralizar-me, que coisa feia e mesquinha Incomodo-te tanto assim, afinal do que temes Não tenho nenhuma pretensão de ser popular Fazer nada além do que estou a fazer e ser feliz
Traíra juntasse aos lobos para me sabotar Por que tu não tens amigos leais iguais aos meus Pisaste e massacraste adversários nulos Seu vigarista queria atrapalhar-me
Satisfeita prazerosamente encontro-me Incomodado, se exploda com carbureto O que não conheço, não existe ou não presta. Crápula para mim nunca exististes agora morreu
Autor
Luandabela

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