Eu só queria, contra todos os imprevistos, que revistos, bom senso e sinceridade, de imensa humildade, o Homem acabasse com a guerra, aqui na Terra.
Que o poder esvazia-se, sem pertença nem sentença, e que o maldito egoísmo fosse só um eufemismo, para dizer liberdade de um povo, no renovo.
Semeava-se a colheita, sem que o arado fosse travado sem o ditame do patrão, que o povo faria divisão, bem equitativa, do novo grão e do feijão.
As crianças iam à escola, aprender a ler e a escrever, e haveria veras condições para aulas dar e as lições, tudo certinho, de bom futuro e auguro.
As mulheres e os homens seriam iguais (assim os animais), e todos eram semelhantes, co direitos sem agravantes, e raiava a luz mais intensa sem diferença.
Jorge Humberto 13/03/11
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