Dêem-me uma razão para viver neste mundo onde a gentileza se perdeu, a nobreza fenece não se respeita a sinceridade, num vil imundo sacrilégio, co as gentes, que ele não enaltece?
Onde o “como vai”; o “bom dia”; o “até logo”; tudo isso se foi pelas calhas da memória curta assim as conversas, autênticos, os monólogos cegos pelo egoísmo que a pouca vista encurta.
O respeito pelos mais velhos, há muito morreu vilipendiados na rua ou num lar sem condições orando atenção, carinho de quem os esqueceu ocupados em mostrar, suas novas ostentações.
Ah, e as crianças, não têm os pais vida para elas sujeitando-as aos vícios, duma fétida sociedade onde a droga e o álcool – eis – toma conta delas e sofrendo mil agruras vão morrendo sem idade.
Não; não quero, este mundo! pois o homem vão de há muito ofende a mulher, sua companheira! E espanca-a, denegrindo-a, e isto até à exaustão não vendo, a espaços, que, ela é amada parceira.
Jorge Humberto 16/03/11
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