Esta é a minha vida, mãos dadas com a poesia, que faço, por tornar coerente, a quem a possa ler, no sossego de seu lar, depois de mais um dia de árduo trabalho.
Nela eu incluo imagens e histórias, doces jardins, onde as flores, têm fragrâncias a novo e buscam o sol para enfeitar suas cores: as mesmas cores, que vou buscar a horizonte.
O mar e os rios, estão presentes, mais as árvores, donde pássaros chilreiam, noite e dia, musicando o ar de lindas e belas sinfonias, que mui encanta, a quem passa.
Falo de amor sem fim, de musas e namoradas, que têm olhos como safiras azuis, roubadas ao céu, quando este se distrai olhando uma bela mulher, em se passeando.
E também falo do povo relegado para o algoz, pelo infiel tirano, senhor da guerra, que se julga um deus, para pôr e dispor das gentes, creditando-lhe valor, por iletrados.
E ainda escrevo sobre mim, minhas introspecções, pensamentos e reflexões, na doce ilusão de levar algum ensinamento, embora humilde, a meus leitores, meus amigos.
Jorge Humberto 21/03/11
|