Em jeito desajeitado

Data 23/09/2007 16:31:10 | Tópico: Sonetos

Este poema é todo teu, nota:
Traduz a minha simples história
Letra por letra a vulgar trajectória
Esta criatura que ja(z) morta.

Morta de saudade, meu peito declara
Cativa. Sob o sol do leito,
que evola teu nome sempre eleito
Nú quão suave ósculo d´alvorada.

Lê este teu poema...de branca folhagem
Econtrarás nele o que sabes de cor
A reflectir-te em serena imagem.

Em redor dos meus versos espelhados
Felizes nós, Ó mortos do amor!
Escrevemos poemas quão desajeitados.




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