Frenético

Data 23/04/2011 12:57:23 | Tópico: Poemas -> Introspecção

O sangue que escorre pelas minhas mãos
São as lágrimas que mataram minha alma.
A morte que grita pelo meu coração
É o amor que nunca me deu um pouco de calma.

Assassino-me para não ter que respirar,
Pois dói... Ter que viver sem poder amar.
Eu quero mais é sumir da minha existência
E esquecer, entre os perfumes das rosas, a minha essência.

Agora, quero falar para os monstros que me sussurram,
Para me deixarem em paz, pelo menos um momento.
Dizer um adeus calado... Pois aqueles que me pertubam
Perderam-me. Quero mudar a frequência dos meus pensamentos.


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