Voas, voas, sem descanso, vais para onde vou; na manhã de cada dia, páras junto a mim e no teu frenesim, acordas-me, mostras-me o Sol, que nos ilumina e começas os teus movimentos de carinho, preocupação e dedicação por mim!
Penso, penso muito, donde veio ela e porque se dedicou a mim?
Uma borboleta assim, terá amor? Amor por um homem que lhe dá atenção, dá o coração para quem o acarinha!
Chamo-lhe Butterfly!
Vou por aí, pelas ruas da cidade com ela no meu ombro, todos nos olham, de espanto, de admiração sorrindo!
Como uma borboleta com tanta liberdade, se priva dela, para não me abandonar e viver comigo, com este amigo, para todo o sempre!