à nossa!

Data 01/10/2007 21:58:41 | Tópico: Poemas

Tu és a carne que o vento devora
a musica roxa que transborda
a palavra séria

És o barro que endoidece em minhas mãos
e se afigura ao vestido nocturno
onde Coimbra é uma costura aberta
ao nosso pacifico oceano

Tu és o verbo chegar
cuja morte não existe

a lágrima paternal
suspirando dias melhores

validando todas as mulheres
num maço de tabaco
num beijo de judoca.



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