Meus versos, são em tudo plangentes, ditam o meu pensamento e minha razão, de maneira que cheguem às ilustres gentes, com sabedoria, senso e alguma emoção.
Meus dedos, levam consideração e juízo, para ensinar aos outros o que é o respeito, em minhas palavras de sangue harmonizo, e faço ressaltar bem alto o que me vai no peito.
Sem meus amigos, seria pouco mais que nada, dos leitores fica-me a plena satisfação, sou amor, plenitude e também sou espada, tendo junto à boca o meu terno coração.
É para os outros, que me ponho a escrever, poesias e reflexões, com toda a originalidade, tendo a esperança que possam aprender, a serem honestos, sóbrios, com muita humildade.
Sei que há pessoas sozinhas e em plena solidão, que fazem do que lêem a sua rara alegria, é para esses que ergo meu solene pendão, levando-lhes solidariedade, no decorrer do dia.
Em cada palavra minha, a minha honestidade, em cada verso, o melhor que eu sei fazer, dos outros todos é a minha cumplicidade, assim eu saiba, as ilusões e os sonhos, prever.
Doo-me como um danado, vivo a vida a extremos, nunca quis nada que não pudesse ter, somos aqui aquilo que na realidade lemos, e entre a fantasia e o real, saibamos viver.
Jorge Humberto 17/06/11
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