Na indómita vontade de escrever, de mim dou, o que tenho e não tenho, para os outros não me faço prevalecer, sou a verdade, àquilo que venho.
Escrever prás pessoas e fazê-las felizes, em verso rimado ou puramente livre, num golpe de asa, que dê aos infelizes, o prazer de quem para a poesia vive.
De tudo escrevo um pouco, para variar, e não cair na mesmice, apelando à mudança, são rimas expressivas que irão qualificar o poema, pleno de liberdade e de esperança.
Aos demais, que me lêem, fica a autoridade e a faculdade de distinguir, o mau do bom, e na crítica que me dirijam tragam a sinceridade, de vossas personalidades, simplificando o tom.
Quando escrevo não sei porque o faço, mas sei porque devo fazê-lo, às gentes alcançar, que precisam de estímulos e desembaraço, para que de seus anseios e anelos possam triunfar.
A poesia deve ser prazer e aprendizagem, é luta e comprometimento a toda a hora, para as pessoas que me escutam a vassalagem, de meu ser nada contrito, hoje e agora.
Por também ser uma grande verdade, ler ou escrever, aproxima os seres humanos, e dá-lhes a plena e segura credibilidade, de tomarem suas posições, e assim creditamos.
Por tudo isto o meu agradecimento a quem me lê, e faz de mim um poeta mais completo, que é amor e espoleta, e sabe o porquê, de o poema, às vezes, se tornar incompleto.
Jorge Humberto 25/06/11
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