Meu ser ausente e distante te entristece, duvidas de meu amor e não me reconheces, quem ama como eu te amo, nunca esquece, quem dera que o teu carinho me desses.
Vivo fora de mim em constante consternação, aos meus sou preciso constantemente, é um dor doída, que faz mal ao meu coração, por ver quem me gerou, a nada presente.
Da minha companhia ela há muito carece, para lhe dar algum alento e muita esperança, mas nesta casa a escuridão permanece, e não se vê melhoras a quem a saúde não alcança.
Assim te sou distante, ao que ambos almejamos, embora tua presença sempre esteja comigo, se a vida agora não nos dá o que desejamos, conserva-te irredutível, enquanto eu persigo.
Do amor que nutro por ti, fica-me a saudade, de tempos passados, cheios de amor e de harmonia, é um desespero, aquilo que me invade, por não te ver nem te ter, no decorrer do dia.
Mas melhores dias virão e a alegria reinará, por te ter de volta e aos meus, que agora padecem, mulher e amor como o teu, jamais haverá, meus olhos são para ti, que dos teus carecem.
Jorge Humberto 01/07/11
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