Bailarina, como tão bem bailas ao som da orquestra da vida, nuns passos de divina, por entre saltos de sofrida… Bailarina, daqui troço para que não caias e aqui fico para nunca te sentires perdida. Bailarina, rodopias cada vez melhor, desvaneces as minhas utopias e a minha dor.

Então, eu lágrima, escorro num aplauso de emoção. E tu pensando que pedia socorro, cais no chão… ‘Não, não… Bailarina jamais me perdoarei… Tens de te levantar.’ e assim a mão te dei e acompanhei-te ao altar. ‘Vês, Bailarina, como és bela? Como também conheces a felicidade? Peço-te, que continues a pintar esta linda tela, da tua sinceridade. Não arrumes as sapatilhas… Tu mesma assumes, que com elas o teu Mundo partilhas.’ Imagem retirada do motor de busca Google.
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