amar… rir… dançar… tu abriste meus olhos para a beleza, para a poesia da vida… sinto-me mais jovem, quase uma criança maravilhada pelo espanto... perambulo com prazer bebendo o sumo da vida, gota a gota pelo meu ser a escorrer…
deleito-me com cada pingo de suco cada momento da vida... como a menina de laçarote azul correndo atrás das borboletas... ou apanhando conchas e pedras coloridas...
vejo a beleza da existência que me envolve… sou alegria em cadência poética no teu olhar cristalino… amor começo de tudo… meio para tudo… fim em si…
és o mistério da minha existência o êxtase na minha mente, o sopro intangível do divino… Agosto . 2011