És a água furtada Da voz que não cansa A esperança de uma mulher Que descansa Na contenda do bem viver És a água furtada do choro Duma criança O retrato perspicaz Da mente que não pensa Na entrada da paz Que o calor recompensa
Es a agua furtada do canto Que dulcifica a alma Do homem em cada ponto Do poema que declama
És a água furtada Do bem-querer sem suor Que as vezes transborda No íntimo do gato trovador
Es a agua furtada Das folhas secas do verão Da garganta destroçada Com um imporão Da taça não domada
És a água furtada Nas arranhas Da vida em papel Das aventuras que faço Mesmo sendo fiel Das minhas flores de aço
És a água furtada Da voz que não cansa A esperança de uma mulher Que descansa Na contenda do bem viver És a água furtada do choro Duma criança O retrato perspicaz Da mente que não pensa Na entrada da paz Que o calor recompensa
Es a agua furtada do canto ue dulcifica a alma Do homem em cada ponto Do poema que declama
És a água furtada Do bem-querer sem suor Que as vezes transborda No íntimo do gato trovador
Es a agua furtada Das folhas secas do verão Da garganta destroçada Com um imporão Da taça não domada
És a água furtada Nas arranhas Da vida em papel Das aventuras que faço Mesmo sendo fiel Das minhas flores de aço
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