Lentamente. Mas respirando

Data 14/10/2011 00:11:12 | Tópico: Poemas

Depois de tantos horizontes falhados
Encontro a nébula do silęncio por si só
Alegre no seu jeito tímido de falar
O compasso de espera se torna forte
Distante de um mundo ilusionista
Pois também já lá passei
Renego essas e outras realidades
Ofertas tentadoras
Que me encheram de vazios
Retorno a mim sendo eu
Apenas eu de novo
Respirando ar
Lentamente. Mas respirando


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