DE FELIZ E DE LOUCO… O POETA TEM UM POUCO

Data 23/10/2011 22:40:26 | Tópico: Sonetos

DE FELIZ E DE LOUCO… O POETA TEM UM POUCO


Tão pouco me arrisquei para sentir
(Enquanto for de si simples sonhar,
Ao louco tem a lei brando julgar),
Portanto me atrevi só em sorrir…

Da arte quis a essência de ser só
Autora dos meus próprios sentimentos,
D’amar-te fiz a história dos momentos -
Embora de céus breves, ébrio pó.

Ainda assim, pupila da alegria
Serei, enquanto em versos me escrever
E d’alma me entregar à fantasia.

Ainda em mim cintila este querer
Sem lei, canto ou meças de estesia,
Só bálsamo em trégua de viver…




(Poema vencedor do I Concurso de Poesia da Associação Cultural DRACA - "Arte é Alegria" - 23/10/2011)
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OBRIGADA
-sirvo-me do particípio passado,
de um verbo que não é nada,
gratidão é um presente
que retribui na medida
daquilo que a gente sente...




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