Até Que a Morte Não nos Separe

Data 22/11/2011 20:39:46 | Tópico: Prosas Poéticas

Até Que a Morte Não nos Separe

Eis a essência de sua realidade,
Folgando com deslize em toda sua quietude
Alfojâr vejo sempre em seu olhar,
Substituíndo um sentimento pelo presente verbo Amar,
Futurísco ser além da compreensão humana,
Entendo que o que nos une, não acarreta de mão humana
Virtude instituída pela benevolência da virulência do seu ser
convicto que sentirás o entorpecer de forma breve,
Entre os mais quentes recantos bem contentes descansaras um sono leve,
Falo mais de ti, pois somos um só, o que procuro em mim, bem encontro em ti
Sendo assim,
Nunca me amarei, pois não poderei AMAR a mais ninguém e por eu ser ninguém
Amarei a ti pois contigo sou alguém,
Os nós, que nos unem são mais fortes que os carris suportam os trens


A mão se torna indelével
Agarrando o papel inflamável
Queimar-se-ão as palavras
Se fosse tu!Na mente as Guardava

Não são as mais belas
São sentimentos de alma plena
Contemplos descontentes
Seu ser de longe se faz presente

O Amor sempre será eterno
Não façamos do mundo um inferno

José Manuel Gandá Chambal



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