Até Que a Morte Não nos Separe
Eis a essência de sua realidade, Folgando com deslize em toda sua quietude Alfojâr vejo sempre em seu olhar, Substituíndo um sentimento pelo presente verbo Amar, Futurísco ser além da compreensão humana, Entendo que o que nos une, não acarreta de mão humana Virtude instituída pela benevolência da virulência do seu ser convicto que sentirás o entorpecer de forma breve, Entre os mais quentes recantos bem contentes descansaras um sono leve, Falo mais de ti, pois somos um só, o que procuro em mim, bem encontro em ti Sendo assim, Nunca me amarei, pois não poderei AMAR a mais ninguém e por eu ser ninguém Amarei a ti pois contigo sou alguém, Os nós, que nos unem são mais fortes que os carris suportam os trens
A mão se torna indelével Agarrando o papel inflamável Queimar-se-ão as palavras Se fosse tu!Na mente as Guardava
Não são as mais belas São sentimentos de alma plena Contemplos descontentes Seu ser de longe se faz presente
O Amor sempre será eterno Não façamos do mundo um inferno
José Manuel Gandá Chambal
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