Músico da minha poesia, a beleza dessas pinturas. As notas de amor interligadas, povoada. Em um mundo maravilhoso, de belas aventuras. De minha varinha branca, pintando a liberdade!
Tela tão fina e delicada como a vida humana, Ouço a campainha sacudindo Um festival de artes performativas vindo da veia Amor, floresta de juncos delirantes!
Uma deliciosa espuma mesmo que emerge Entendimento em jatos que colidem ouro e prata. Quebras de amargas gotas, em abundância. Na fase cromática, um mensageiro, um toque.
O champanhe em flautas como um algodão Um olhar penetrante como o fogo divino, Um guache ardente exposta, adequada. Um fervor, a volúpia de sua essência, finalmente!
O prazer requintado. A elegância altiva, E o artista verniz, com seu bonito brilho. Brota uma imagem no espelho, uma primavera quente. Com música e uma lente virada pra cima.