O amor se diverte nos vales das dores e desilusões, caminhando de mãos dadas com sonhos e fantasias. Nos completa quando em pedaços somos deixados. Nos transforma quando nos esfrega na cara verdades que mais queríamos que fossem mentiras. Em varias formas e sinônimo de alegria, tristeza, verdades, mentiras, paixão e ternura. De algumas mentes é a loucura, de alguns doidos a sanidade. O amor é Uma gaiola invisível que nos prende sem grades, nos limita sem parede, nos direciona perdidamente. É a lucidez da loucura, a palavra do mudo, o som de um surdo, a direção do cego. Uma presença invisível, uma volta sem sair do lugar, o ponto final quando tudo começa. Vai mais longe que se possa imaginar é maior do que se possa medir, não tem logica, não tem resposta, não obedece regras, não se explica e sempre tem razão. É a cura ou a doença de um coração, o pecado na sua forma verdadeira e complicada. Pelo amor se mata, se morre, se briga, se ama. O amor nos engana, trapaceia e assim mesmo o desejamos. É bandido e mocinho no filme: “Nascido para morrer”.
O amor tambem morre By lcdasilva
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