de Oz a Marilyn – pulp fiction

Data 10/01/2012 12:25:45 | Tópico: Poemas

Uma noite quente ronca.
Sem a calça do pijama lê Galileia,
queria mesmo ler os dois.
A-Doroty
na pata do pombo do balão pop.
Em cima do Ford-lins, Marilyn,
a coxa esquerda que demora.
Oz-sim sim sim
O asfalto molhado é espelho,
é chão, é teto.

És as quatro pontas do meu quadrado.
(enigma que gira espiral?)

- Tu, meu centro.



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