
[Nos minutos sem tempo]
Data 10/02/2012 21:25:49 | Tópico: Poemas
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Nos minutos sem tempo que param, que me sossegam, sento-me nas asas de um pégaso fugitivo da imortalidade, das visões, das constelações, … reconsidero o sonho, não a morte, supremo final, porque as flores estão lá, armadas sem sangue, ordenadas pelos campos, filas delas. … Salvam-se os choros, as lágrimas de onde nasceram rios secam, os rios não, o mar jamais, … salvam-se algumas conchas, salvam-se alguns nenúfares. Suspendo o tempo numa garrafa vazia de areia, do sal, do mar, sem o pégaso fugitivo, nos minutos em tempo, que me sossegam das viagens, … … salvo-me deste naufrágio, em fim.
das partidas e de alguns regressos...
O Transversal “La Folie, Lydia the Tattooed Lady, dos irmãos Marx,... das viagens, das estações do ano, das partidas e de alguns regressos...”
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