Doce Mente desculpa, não me conheces, sabes carrego esta culpa, de que viverei e errarei.
Permite-me, Doce Mente, dirigir-te esta intenção por mares, ventos, calor. Mas, por favor, sente com toda a força que te deram, sente ... o acaso, a que outros chamaram armação.
Pois é no acaso Doce Mente, que te escreverei, algures no Mundo, a minha vontade. Hoje ela não mente... Quero que sorrias para o teu existir, para o teu fundo.
Lá vivem os teus sonhos, As lágrimas que um dia limpaste, A Doce Mente de quem nunca te cansaste.
Sei porque também tenho, Vejo, sinto e toco a esperança e continuo seguindo nessa lembrança.
Bem haja! =) Poema escrito ao som de: Comptine d'un autre été: l'après midi