sempre-viva

Data 22/02/2012 02:07:32 | Tópico: Poemas


Meus devaneios são rasos,
neles não me afogo nunca
e as vontades sem podas
sempre-vivas
ornam o cesto do balão – imenso cachepô.

E não há cotovelos gastos sobre peitoris de janelas
ou lugar fixo,
o longe, o perto
ficaria, ficará, ficarei sem rigores nem minúcias.
Não meço espaços entre eu e o mundo.






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